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Faleceu aos 60 Anos o Apresentador Gugu Liberato


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Já foi confirmado que nesta sexta dia 22, faleceu o apresentador luso-brasileiro Gugu Liberato, o falecimento ocorreu em Orlando, na Flórida, que é onde o Gugu tinha uma residência. A morte foi fruto de um acidente que Gugu sofreu na sua casa, no momento em que estava a realizar um reparo em um ar-condicionado.

De acordo com a Record TV, que é a emissora de trabalho do apresentador, Gugu teria sido socorrido por uma equipa de resgate do hospital Orlando Health Medical Center. Segundo informações da própria equipa médica, foram feitos 3 exames e foi comprovado sangramento intracraniano, o Prof. Dr. Guilherme Lepski, que é neurocirurgião foi quem confirmou a morte encefálica. Gugu Liberato estava a trabalhar como apresentador desde os anos 70.

Famosos, amigos, familiares e fãs de Gugu Liberato poderão homenagear o apresentador que será aberto ao público, em São Paulo. A cerimónia fúnebre será realizada na próxima semana, porém sem data definida por conta dos trâmites envolvendo o traslado do corpo do apresentador para o Brasil.

A demora no traslado deve-se ao fato de que Gugu expressou o desejo de ser doador de órgãos. O corpo só poderá ser transportado após os procedimentos – que devem beneficiar 50 pessoas, de acordo com informações da equipa médica.

Jair Bolsonaro foi solidário com a família neste sábado, 23, e destacou a carreira do comunicador. “Com profundo pesar presto solidariedade à família do apresentador Gugu Liberato. O país perde um dos maiores nomes da comunicação televisiva, que por décadas levou informação e alegria aos lares brasileiros. Que Deus o receba de braços abertos e conforte os corações de todos”, disse o presidente do Brasil pelo Twitter.

Um dos seus programas de maior destaque foi o Domingo Legal, que marcou presença entre os anos de 1990 a 2003, e foi um dos líderes de audiência nas tardes de domingo no SBT. Neste ano de 2019, Gugu estava a apresentar atualmente o programa Canta Comigo. Antes de falecer, ele deixou gravado dois episódios.

Além da companheira, Rose Miram di Matteo, e das gémeas Marina e Sofia, Gugu deixou João Augusto, seu filho de 18 anos.

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Especialistas defendem soneca, mas sem exagerar

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Foto de EKATERINA BOLOVTSOVA por pexels.

Toda noite é recomendado dormir entre 7 e 8 horas,  no mínimo. Se dormimos menos, é fácil sentir os efeitos no dia seguinte: cansaço, irritabilidade, mau humor, dificuldade de concentração e o aumento da fome. Mas para recuperar o sono perdido, uma soneca da tarde pode ser útil? A soneca “também pode ser eficaz, principalmente à tarde. É bom, no entanto, que não seja um hábito, mas que nos seja dado em momentos de necessidade”.

A neurologista Carmen Lopes Alves, recomenda que para ser realmente refrescante, a soneca deve durar de meia hora a no máximo uma hora, para alcançar a fase Rem e, assim, permitir a recuperação de energias.

É necessário distinguir entre aqueles que estão em dívidas temporárias do sono, porque talvez eles tenham passado uma noite acordados ou dormido pouco ou mal e aqueles que experimentam uma privação de energia – sono crónico – sublinha a especialista.

Nesse sentido, um estudo do Boston Medical Center, comparou alguns indivíduos que estavam acordados por 24 horas seguidas com outros que dormiam cerca de cinco horas por noite durante três semanas e, portanto, pouco. Aqueles que estavam acordados por 24 horas recuperaram-se com um sono de dez horas; no restante, a recuperação foi muito mais difícil. “Daqui resulta que quanto mais crónica a dívida do sono, mais difícil é a recuperação.

“O descanso noturno – acrescenta Alves – deve durar de 7 a 8 horas. Dormir menos, mas também dormir mais, tem efeitos negativos no bem-estar e na saúde”, sublinha. Não só isso: descansar bem ajuda a memória, concentração e atenção. Também reduz o colesterol e o risco de doenças cerebrovasculares, de fato, a leptina segue o ritmo circadiano, aumenta durante a noite, dando uma sensação de saciedade e evita a ocorrência de ataques noturnos de fome.

É por isso que dormir bem contrasta a diabetes, enquanto dorme pouco, lembre-se aumenta a hormona do stress, o colesterol e os açúcares e facilita o desenvolvimento da resistência à insulina.

E o ‘sono de beleza’? Dormir o suficiente à noite também é bom para a pele: a hormona cortisol torna-a mais elástica, atuando sobre o colagénio e a elastina.

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Menopausa aumenta o risco de doença cardiovascular

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Foto de Ron Lach por pexels

Foi descoberta uma correlação entre menopausa e risco de doença cardiovascular: a chegada precoce comparada à menopausa média aumentaria o risco. A menopausa afeta o coração.

Experimentá-la antes dos 50 anos pode de fato aumentar o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Um estudo sugere isso, publicado em ‘Lancet: Public Health’.

Os pesquisadores descobriram que as mulheres que atingiram a menopausa dos 40 a 44 anos também tinham 40% mais chances de ter um problema cardiovascular não fatal – angina, ataque cardíaco ou derrame – antes dos 60 anos, em comparação com aquelas que atingiram a menopausa aos 50 ou 51 anos.

Entrar na menopausa entre 45 e 49 anos corresponde a um aumento de 17% no risco. Os resultados são baseados numa análise de dados de 15 estudos, que envolveram 301.438 mulheres dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Japão e Escandinávia. A menopausa é uma parte normal do envelhecimento e, em média, ocorre aos 51 anos de idade.

O estudo não estabeleceu por que os problemas cardiovasculares eram mais prevalentes entre as mulheres que entraram nesta fase da vida antes dos 50 anos, mas os pesquisadores relatam que a queda nos níveis de estrogénio que acompanha a menopausa pode desempenhar um papel.

Então, como proteger o coração durante a menopausa? Especialistas sugerem que as mulheres nesta fase da vida concentrem-se no que pode ser controlado, como fatores de risco cardiovasculares bem conhecidos.

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