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Atualidade

12 Coisas que deve saber sobre a Geração Z

Você já ouviu falar da Geração X, Y ou Z antes?


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A Geração Z, também chamada Geração Tecnológica, são pessoas nascidas nos anos 90. Quando falamos de uma geração, queremos dizer um grupo de pessoas nascidas na mesma época e que compartilham características e ideais comportamentais.

De tempos em tempos surgem novas gerações que diferem das outras por mudanças transcendentais na história. Recentemente, falou-se da Geração Y ou geração do milénio, que é a geração que antecede Z, por isso, espera-se que haja uma continuidade de recursos que os unam, como seus links para tecnologias e redes sociais.

É difícil conhecer todas as suas características, pois é uma geração em evolução, mas devemos estar preparados para fazer as mudanças que nos permitirão impactar e alcançá-la.

Características da Geração Z

Mesmo quando se trata de uma geração em evolução, apresentamos as 12 coisas que você deve saber sobre esta geração:

  1. A geração Z representa um terço da população mundial. É a geração pós-modernista.
  2. Eles têm uma maneira diferente de aprender: esta geração quase não lê, tudo é visual.
  3. Eles são considerados tecnologicamente dependentes. Focado em tecnologias de computador (Internet), virtual e digital.
  4. Eles não acreditam em limites geográficos ou prazos, nem distinguem entre o mundo real e o mundo online.
  5. As suas comunicações giram em torno destas tecnologias, tornando-a numa baixa capacidade de comunicação verbal.
  6. Eles não estão satisfeitos com o papel passivo dos observadores.
  7. Nasceram no boom do mercado consumidor, querem interagir com as marcas e criar com elas.
  8. Eles querem envolver-se e interagir em tudo.
  9. Pensa-se que há uma falta de habilidades interpessoais neles devido à tendência individualista no seu caráter. Ceticismo em relacionamentos reais.
  10. Eles vêem o seu futuro em tecnologia e não em ter uma preparação académica formal.
  11. Impacientes, eles querem resultados imediatos, acostumados a ter as informações todas em segundos, graças à tecnologia.
  12. O seu foco nas redes sociais fá-los viver criando um ambiente virtual.

Notícias

Especialistas defendem soneca, mas sem exagerar

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Foto de EKATERINA BOLOVTSOVA por pexels.

Toda noite é recomendado dormir entre 7 e 8 horas,  no mínimo. Se dormimos menos, é fácil sentir os efeitos no dia seguinte: cansaço, irritabilidade, mau humor, dificuldade de concentração e o aumento da fome. Mas para recuperar o sono perdido, uma soneca da tarde pode ser útil? A soneca “também pode ser eficaz, principalmente à tarde. É bom, no entanto, que não seja um hábito, mas que nos seja dado em momentos de necessidade”.

A neurologista Carmen Lopes Alves, recomenda que para ser realmente refrescante, a soneca deve durar de meia hora a no máximo uma hora, para alcançar a fase Rem e, assim, permitir a recuperação de energias.

É necessário distinguir entre aqueles que estão em dívidas temporárias do sono, porque talvez eles tenham passado uma noite acordados ou dormido pouco ou mal e aqueles que experimentam uma privação de energia – sono crónico – sublinha a especialista.

Nesse sentido, um estudo do Boston Medical Center, comparou alguns indivíduos que estavam acordados por 24 horas seguidas com outros que dormiam cerca de cinco horas por noite durante três semanas e, portanto, pouco. Aqueles que estavam acordados por 24 horas recuperaram-se com um sono de dez horas; no restante, a recuperação foi muito mais difícil. “Daqui resulta que quanto mais crónica a dívida do sono, mais difícil é a recuperação.

“O descanso noturno – acrescenta Alves – deve durar de 7 a 8 horas. Dormir menos, mas também dormir mais, tem efeitos negativos no bem-estar e na saúde”, sublinha. Não só isso: descansar bem ajuda a memória, concentração e atenção. Também reduz o colesterol e o risco de doenças cerebrovasculares, de fato, a leptina segue o ritmo circadiano, aumenta durante a noite, dando uma sensação de saciedade e evita a ocorrência de ataques noturnos de fome.

É por isso que dormir bem contrasta a diabetes, enquanto dorme pouco, lembre-se aumenta a hormona do stress, o colesterol e os açúcares e facilita o desenvolvimento da resistência à insulina.

E o ‘sono de beleza’? Dormir o suficiente à noite também é bom para a pele: a hormona cortisol torna-a mais elástica, atuando sobre o colagénio e a elastina.

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Estudos e Pesquisas

Praticar desporto com o estômago vazio melhora os resultados

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Foto de Sarah Chai por pexels.

Treinar com o estômago vazio e tomar o pequeno almoço somente depois de praticar desportos, poderia ampliar os benefícios à saúde da atividade física, de acordo com um novo estudo da Universidade de Bath, na Inglaterra, publicado no ‘Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.

Os pesquisadores perguntaram-se se o horário das refeições pode afetar a quantidade de gordura muscular que queimamos durante o exercício. Um elemento que, portanto, poderia influenciar as consequências metabólicas de longo prazo do treino e ajudar a explicar, em parte, por que algumas pessoas têm um desempenho melhor que outras.

Para entender isso, eles recrutaram 30 homens acima do peso e sedentários. Os pesquisadores testaram a aptidão dos voluntários e a sensibilidade à insulina e dividiram-nos em três grupos.

Um, como controlo, continuou a sua vida habitual. Os outros dois grupos começaram a exercitar-se três vezes por semana pela manhã, usando a bicicleta ergométrica em ritmo moderado.

Entre eles, um grupo consumiu um smoothie com sabor de baunilha duas horas antes do treino (sem outro café da manhã), enquanto o outro grupo consumiu uma bebida ‘placebo’ com sabor semelhante, contendo água, aromas, mas sem calorias. Em outras palavras, treinaram com o estômago vazio. Após o exercício, cada ‘ciclista’ recebeu a bebida que não havia engolido anteriormente. Essa rotina continuou por seis semanas.

Os cientistas descobriram algumas diferenças significativas entre os grupos: aqueles que praticaram desporto com o estômago vazio, em particular, queimaram cerca de duas vezes a gordura durante cada treino em comparação com quem bebeu o batido antes do treino.

Os resultados da sensibilidade à insulina no final do estudo também foram melhores e os sujeitos desenvolveram níveis mais altos de certas proteínas nos seus músculos, o que afeta a forma como as células musculares respondem à insulina e usam açúcar no organismo.

No geral, esses resultados sugerem que “provavelmente pode tirar mais proveito do seu treino sem aumentar a sua intensidade ou duração, antes do café da manhã”, diz Javier Gonzalez, professor de fisiologia e nutrição da Universidade de Bath.

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