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Tempestade deixa Ângelo Rodrigues isolado no estrangeiro

Ator está em viagem na Jordânia e sem poder sair do seu hostel.


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Reprodução - Instagram // Ângelo Rodrigues

Logo na primeira viagem de férias após se recuperar duma infeção generalizada no ano passado, Ângelo Rodrigues já teve problemas a enfrentar. Neste fim de semana o ator teve que passar os dias trancado no hostel onde está hospedado devido a uma tempestade de neve.

O artista encontra-se numa montanha na reserva da biosfera de Dana, a 197 quilómetros a sul da capital da Jordânia, Amã, e a 410 quilómetros a sul de Jerusalém. No entanto, não são só pontos negativos que podem ser encontrados desta situação.

Esta e outras coisas que a figura pública está a lidar tem favorecido a criatividade da estrela da SIC. À cada nova experiência no estrangeiro, Ângelo Rodrigues dedica crónicas que está a publicar quase que diariamente nas redes sociais.

Com textos leves, interessantes e quase poéticos, o ator relata aspetos da sua vivência social na Jordânia que vão desde a tempestade que está a ocorrer no sítio até a um curioso episódio de flerte que teve com uma jordaniana.

O artista também propôs-se ao desafio de subir ao longo da escadaria do anfiteatro romano e, ao chegar no fim, tirou uma foto bem parecida com a clássica imagem do Rocky nas escadarias do Museu de Arte da Philadelphia.

Enfim, são muitas as experiências do intérprete do Bruno Garcia na telenovela «Golpe de Sorte», da estação de Paço d’Arcos. A recordar que o aficcionado por viagens já visitou algumas das maiores maravilhas do mundo como a Muralha da China e Machu Picchu, no Peru.

Confere a seguir um trecho do mais recente relato do Ângelo Rodrigues e a fotografia que o acompanhou nas redes sociais.

«Pela janela vejo que a neve aconchegou a paisagem como se Pablo Escobar largasse todo o seu ganha pão sobre estas montanhas. Não há galo que me desperte, apenas duas refugiadas sírias que dormiram ao meu lado e preparam o pequeno almoço para os hóspedes às 7 da manhã. O nevoeiro engoliu a montanha e a estrada que me leva de volta à civilização está coberta de gelo.

Decido arriscar e obrigo o meu carro a subir a montanha branca. Em vão. A polícia cortou a estrada para evitar alguma calamidade. A pior notícia surge do nada: vou ter de ficar no hostel mais um dia até a tempestade se cansar. Tento gerir a frustração de não conseguir ir para Petra e a sensação de, pela primeira vez, ficar preso numa montanha.

Recolho ao hostel e a desolação está estampada em cada rosto ocidental que vejo. Por aqui há um mexicano, um canadiano, dois gregos, dois holandeses, três francesas e três polacos. Nem a Benetton faria um catálogo melhor. A tormenta ganha tamanha dimensão que a própria polícia se esconde no hostel.

Acho de uma audácia incomparável uma montanha fazer-me isto. Uma montanha com idade para ter juízo. Ela mesma deveria ficar inibida de conduzir por 6 meses por colocar em perigo jovens turistas mochileiros.

Aguardo que os guardas baixem a guarda para lhes pedir algo. Digo que sou português e convido-os a fazer um retrato na neve. Puxo o meu ás de trunfo – ou, como aqui lhe chamo, a “carta @cristiano Ronaldo” – e eles aceitam. Ronaldo mostra que é goleador até a estreitar relações entre desconhecidos.

O dia é beijado pela incerteza de não saber se fico aqui para sempre. Tento valer este isolamento com um livro que me sossega o resto do dia. Estamos há 3 horas sem electricidade e a agitação deu agora lugar à consternação. ‪Às 19h fazemos a última ceia e troco algumas palavras com os apóstolos. Tão diferentes como estupidamente iguais na nossa definição de liberdade.‬

O dia evapora-se num ápice e adormece extenuado na montanha. Amanhã espero o bom humor de uma montanha que só me tem atormentado os últimos dias. Petra, estou a chegar.»

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Ljubomir Stanisic põe um fim à sua greve de fome

Apresentador de televisão chegou a ser hospitalizado após ficar seis dias sem comer.

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Reprodução - Instagram // Ljubomir Stanisic - @framedgeorge

Após seis dias sem comer e chegar a ficar hospitalizado por se ter sentido mal esta semana, Ljubomir Stanisic informou na passada sexta-feira, dia 4 de dezembro, que finalmente pôs fim à sua greve de fome.

A atitude de Stanisic de ficar sem comer foi uma forma de protesto contra as medidas do Governo de fechar e/ou limitar o horário de restaurantes em todo o país, o que tem prejudicado imenso os empresários do setor da restauração.

Muitos proprietários de restaurantes tem dado entrevistas nos últimos meses a dizer que não só estão a enfrentar graves dificuldades financeiras, como alguns alegaram até já terem fechado as portas dos seus estabelecimentos comerciais.

Como forma de protesto, o chef do bistrô 100 Maneiras e outros empresários da restauração criaram o Movimento “Sobreviver a Pão e Água”, que tem mobilizado várias manifestações nas ruas de Portugal nos últimos meses.

“Acabou! Acabou a greve mas continua a luta. Fomos hoje recebidos pelo Dr. Fernando Medina, que ouviu as nossas propostas e nos garantiu que serão discutidas e a quem agradecemos profundamente o espírito humano, conciliador e de verdadeira preocupação com que nos recebeu”, escreveu Stanisic.

“Obrigado a todos vocês pelo apoio incansável que foi a melhor fonte de alimento ao longo destes 7 dias. É por isto que escolhi Portugal. É por isto que quero morrer aqui. Mas primeiro, quero é viver! E agora vamos comer”, terminou por dizer o chef de cozinha no seu Instagram.

Muitas personalidades públicas reagiram à publicação de Stanisic na rede social e renderam a ele muitos elogios. “Obrigado por esta luta”, comentou o cantor Tiago Pinho. “Parabéns pela coragem e convicção. Faz falta gente assim no Mundo”, disse ainda a atriz Iolanda Laranjeiro.

De recordar que o ex-apresentador do programa Pesadelo na Cozinha, da TVI, chegou a ser recebido pela Casa Civil do Gabinete da Presidência após ter sido criticado pelo ministro da Economia Pedro Siza Vieira, que disse numa entrevista ao Polígrafo SIC, que “[Ljubomir] já fez muitas propostas no passado, sempre de forma muito ansiosa”.

Num texto publicado no Instagram, Stanisic reafirmou que está, realmente, ansioso. A estrela de televisão apontou como motivo para esta ansiedade, por exemplo, os “mais de 60 empregados” que possui atualmente a seu cargo e aos quais deve “um salário no final do mês”.

“Pelas dezenas ou centenas de milhares de bocas que ficarão por alimentar” e “pelas famílias que desesperam já, sem saber como fazer frente às contas que se acumulam” foram outros motivos apontados pelo chef para estar tão “ansioso” atualmente.

Em 2020, para além de fazer a sua estreia como ator na série O Clube, o empresário também será a estrela do documentário “Ljubomir Stanisic – Coração na Boca”. Tanto a série como o documentário serão disponibilizados na plataforma de streaming Opto, da SIC.

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Catarina Camacho faz reflexão sobre a morte

“Isto também é meditar”, afirmou a estrela de televisão.

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Reprodução - Instagram // Catarina Camacho

“A morte é apenas umas das formas de se morrer” – Esta foi a frase com a qual Catarina Camacho iniciou o seu texto nas redes sociais a respeito da morte. A frase é de autoria do jornalista e autor Alvah Simon.

Em sequência, a apresentadora afirmou: “é isto. Vamos morrendo atrás de uma máscara social que esconde quem realmente somos. Pior. Que nos esconde de nós mesmos. O que me leva a fazer a pergunta {mais} importante. Quem somos afinal? Quem és tu? Quem sou eu?”.

“O que fazemos, o que dizemos, o que temos e como agimos não acontecerá apenas de acordo com aquilo que esperam de nós? Então… Perguntemos sem medo: Mas está tudo de acordo com aquilo que eu sou?”, questionou Catarina os seus fãs.

No mesmo texto a estrela televisiva respondeu: “arrisco-me a dizer que a maioria de nós é actor de uma vida que não é ‘a sua’. E sim. Assim vamos morrendo sem viver a “verdadeira essência”. Como inverter o processo? Diria que sendo e agindo de acordo com a nossa verdade”.

“Sem comparações. Sem pressa. Sem medo. Sem constrangimentos. Com o coração. Na dúvida… fecha os olhos, respira fundo e sente o que te diz a intuição. Isto tb é meditar”, rematou a figura pública de 37 anos de idade.

A recordar que a estrela da estação pública revelou este mês ter abraçado um novo desafio profissional. A apresentadora passou a atuar como terapeuta holística e está a oferecer terapias como meditação e leitura de aura e reiki.

Segundo a assessoria de Catarina Camacho, a apresentadora “desde nova sempre sentiu que havia um lado holístico que chamava por ela e longo da vida (ainda antes da televisão) tem trilhado um caminho que a levou a aprender em inúmeras formações, a contactar com grandes mestres que lhe ensinaram a desenvolver várias técnicas ancestrais”.

Licenciada em comunicação social e apresentadora de televisão desde 2007, a personalidade televisiva foi ainda destaque na imprensa no início do ano após submeter-se a um procedimento estético que a fez perder várias medidas e volume.

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