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Atualidade

Demi Lovato está arrasada: morte de amigo viciado em drogas


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Esta quarta-feira, 9 de outubro, Demi Lovato sofreu um duro golpe emocional ao perder um amigo bem chegado, chamado Thomas que lutava contra o vício das drogas – os mesmos problemas de dependência que ela luta desde que era adolescente.

Embora a cantora não tenha dado muitos detalhes sobre o que aconteceu, no seu perfil do Instagram, ela prestou homenagem ao falecido para lamentar a terrível tragédia que resultou na sua morte e lembrar o quanto é importante apreciar cada momento.

“Por favor, mantenha seus entes queridos próximos. Diga a eles o quanto eles são especiais e o quanto você os ama o máximo que puder. Verifique se eles sabem disso. Descanse em paz, querido”, ela escreveu em seu Stories.

O vício é um problema sério. O céu ontem recebeu este anjo graças a esta doença horrível. Estou de coração partido e vou ter sempre saudades tuas. Se conhecem alguém que está a lutar contra isto por favor digam-lhes que não faz mal pedir ajuda“, concluiu.

Apesar da dor que sente agora, Demi queria aproveitar a sua mensagem para lembrar a todos os seus seguidores que eles podem-se encontrar numa situação por causa de álcool, drogas ou qualquer outro motivo que, como em qualquer outra doença, porém existe a possibilidade de receber tratamento e melhorar.

No caso dela, a estrela pop pode ser considerada sortuda por ter sobrevivido à overdose que quase lhe custou a vida no verão do ano passado e por ter sido capaz de permitir a sua admissão numa clínica de reabilitação. Quando ela quebrou o silêncio pela primeira vez depois de receber alta, ela fê-lo com uma declaração muito sincera, na qual insistia que os seus esforços para permanecer sóbria eram uma corrida de longa duração na qual ela ainda tinha um longo caminho a percorrer.

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Notícias

Especialistas defendem soneca, mas sem exagerar

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Foto de EKATERINA BOLOVTSOVA por pexels.

Toda noite é recomendado dormir entre 7 e 8 horas,  no mínimo. Se dormimos menos, é fácil sentir os efeitos no dia seguinte: cansaço, irritabilidade, mau humor, dificuldade de concentração e o aumento da fome. Mas para recuperar o sono perdido, uma soneca da tarde pode ser útil? A soneca “também pode ser eficaz, principalmente à tarde. É bom, no entanto, que não seja um hábito, mas que nos seja dado em momentos de necessidade”.

A neurologista Carmen Lopes Alves, recomenda que para ser realmente refrescante, a soneca deve durar de meia hora a no máximo uma hora, para alcançar a fase Rem e, assim, permitir a recuperação de energias.

É necessário distinguir entre aqueles que estão em dívidas temporárias do sono, porque talvez eles tenham passado uma noite acordados ou dormido pouco ou mal e aqueles que experimentam uma privação de energia – sono crónico – sublinha a especialista.

Nesse sentido, um estudo do Boston Medical Center, comparou alguns indivíduos que estavam acordados por 24 horas seguidas com outros que dormiam cerca de cinco horas por noite durante três semanas e, portanto, pouco. Aqueles que estavam acordados por 24 horas recuperaram-se com um sono de dez horas; no restante, a recuperação foi muito mais difícil. “Daqui resulta que quanto mais crónica a dívida do sono, mais difícil é a recuperação.

“O descanso noturno – acrescenta Alves – deve durar de 7 a 8 horas. Dormir menos, mas também dormir mais, tem efeitos negativos no bem-estar e na saúde”, sublinha. Não só isso: descansar bem ajuda a memória, concentração e atenção. Também reduz o colesterol e o risco de doenças cerebrovasculares, de fato, a leptina segue o ritmo circadiano, aumenta durante a noite, dando uma sensação de saciedade e evita a ocorrência de ataques noturnos de fome.

É por isso que dormir bem contrasta a diabetes, enquanto dorme pouco, lembre-se aumenta a hormona do stress, o colesterol e os açúcares e facilita o desenvolvimento da resistência à insulina.

E o ‘sono de beleza’? Dormir o suficiente à noite também é bom para a pele: a hormona cortisol torna-a mais elástica, atuando sobre o colagénio e a elastina.

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Estudos e Pesquisas

Praticar desporto com o estômago vazio melhora os resultados

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Foto de Sarah Chai por pexels.

Treinar com o estômago vazio e tomar o pequeno almoço somente depois de praticar desportos, poderia ampliar os benefícios à saúde da atividade física, de acordo com um novo estudo da Universidade de Bath, na Inglaterra, publicado no ‘Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism.

Os pesquisadores perguntaram-se se o horário das refeições pode afetar a quantidade de gordura muscular que queimamos durante o exercício. Um elemento que, portanto, poderia influenciar as consequências metabólicas de longo prazo do treino e ajudar a explicar, em parte, por que algumas pessoas têm um desempenho melhor que outras.

Para entender isso, eles recrutaram 30 homens acima do peso e sedentários. Os pesquisadores testaram a aptidão dos voluntários e a sensibilidade à insulina e dividiram-nos em três grupos.

Um, como controlo, continuou a sua vida habitual. Os outros dois grupos começaram a exercitar-se três vezes por semana pela manhã, usando a bicicleta ergométrica em ritmo moderado.

Entre eles, um grupo consumiu um smoothie com sabor de baunilha duas horas antes do treino (sem outro café da manhã), enquanto o outro grupo consumiu uma bebida ‘placebo’ com sabor semelhante, contendo água, aromas, mas sem calorias. Em outras palavras, treinaram com o estômago vazio. Após o exercício, cada ‘ciclista’ recebeu a bebida que não havia engolido anteriormente. Essa rotina continuou por seis semanas.

Os cientistas descobriram algumas diferenças significativas entre os grupos: aqueles que praticaram desporto com o estômago vazio, em particular, queimaram cerca de duas vezes a gordura durante cada treino em comparação com quem bebeu o batido antes do treino.

Os resultados da sensibilidade à insulina no final do estudo também foram melhores e os sujeitos desenvolveram níveis mais altos de certas proteínas nos seus músculos, o que afeta a forma como as células musculares respondem à insulina e usam açúcar no organismo.

No geral, esses resultados sugerem que “provavelmente pode tirar mais proveito do seu treino sem aumentar a sua intensidade ou duração, antes do café da manhã”, diz Javier Gonzalez, professor de fisiologia e nutrição da Universidade de Bath.

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